Alívio em finalmente se puder ser quem se é, e não o que os esperam ou faz sentido para os outros sermos ou julgamos que esperam de nós.
O problema de quando passamos uma vida inteira a usar máscaras e a representar, o nosso Eu, à semelhança da pele do mamilo invertido que temos de fazer sair para fora para amamentar é muito frágil.
Mas a força de querer alimentar esse ser que nasceu para que não morra é tão grande, que nos faz suportar a dor extrema da sucção.
Abre feridas, inflama e sangra.
Não tive essa força para alimentar os meus filhos após o parto, mas desta vez, não há absolutamente nada que me faça desistir.
Para a pele do mamilo aguentar fiz um piercing. E perder a presença diária da minha razão de viver, fez a verdadeira pele do meu rosto transformar-se ... em puro diamante.